Primeira sessão

Os personagens chegam em Arvandyr um dia antes do Greengrass, quando é celebrado a entrada da primavera em Faerûn. A cidade, que fora construída em sua grande parte por elfos e anões em uma era remota, está repleta de forasteiros que vieram para as comemorações neste ano.

A maioria dos forasteiros são de famílias élficas que vieram ver as celebrações do deus elfo Rillifane Rallathil. Mas uma quantidade considerável de anões, humanos e outras raças também fizeram longas viagens em caravanas ou em pequenos grupos até a cidade. Selvagens das tribos dos clãs Uthgardt também se aglomeram em um conclave a cerca de uma hora da cidade.

Velho Sol
O grupo que mais chama atenção, entretanto, é a comitiva do Velho Sol, sumo-sacerdote da igreja de Lathander em Neverwinter e regente da cidade. Cerca de 500 pessoas compõe a comitiva, composta de guerreiros, clérigos, paladinos e rangers batedores. A comitiva se reúne em um dos vários pontos abandonados de Arvandyr e faz um grande acampamento lá.

Borel, meio-elfo bardo que se apresenta a todos como Plácido Domingos, filho de um famoso bardo da Costa da Espada, faz uma tentativa frustrada de se aproximar de seguidores do Velho Sol na taverna/forja do anão Umbar, mas não se dá por vencido e se aproxima do local onde a comitiva do Velho Sol acampou. Lá ele faz uma excelente performance que faz com que os seguidores de Lathander se interessem muito pelo bardo. Borel acaba descobrindo que Lathander é um deus que valoriza a cultura, a arte e a beleza. Muitos dos seguidores de Lathander souberam acompanhar bem as músicas tocadas e cantadas por Borel.
Umbar, ferreiro e cervejeiro de Arvandyr

Aproveitando-se de sua excelente recepção, o bardo descobre que os seguidores de Lathander acabaram de tomar o Forte de Helm, que fica próximo a Neverwinter. Ele escuta dos seguidores de Lathander que o Abade do Forte de Helm, o paladino Javen Tarmikos, estava negligenciando sua função de proteger a região nas redondezas do Forte. Ladrões e tribos bárbaras (que depois o grupo fica sabendo que pertencem ao clã Uthgardt Black Raven) souberam aproveitar-se disso para aumentar suas atividades de roubos, pilhagens e assassinatos nas casas, fazendas e viajantes que viviam ou passavam pela região.

Por isso o Velho Sol levou a comitiva até o Forte, para exigir de Tarmikos uma posição mais firme da igreja de Helm sobre a região. Mas as negociações falharam e o Velho Sol acabou tendo que depor Tarmikos, tomando controle sobre o Forte. O Velho Sol colocou um paladino de Lathander chamado Sir Glorian no comando do Forte. Javen Tarmikos, junto com outros seguidores que resistiram, estão presos no Forte.

Orion, sacerdote de Lathander
Depois disso, os seguidores de Lathander acreditavam que iriam voltar para Neverwinter. Borel descobre que, entretanto, o braço direito do Velho Sol, o sacerdote Orion, convenceu o Velho Sol a ir para Arvandyr, para fazer a celebração do Greengrass lá. Os boatos de milagres da floresta estavam atraindo muitas pessoas para lá, e Orion achou que poderia ser uma boa oportunidade para conhecer o local e ficar sabendo mais sobre essas histórias.

Depois que Orion fez uma pregação/missa no acampamento, Borel tenta convencer Orion de que ele havia se convertido para Lathander, e que pedia as bênçãos dele. Mas aparentemente ele não foi muito convincente, e Orion tratou ele com desconfiança e o despachou rapidamente.

O que todos os personagens acabam descobrindo, pois é de conhecimento geral, é que o Velho Sol assumiu a regência de Neverwinter há anos atrás, tomando o lugar de Dagult Neverember. Cerca de 20 anos atrás, quando Neverwinter foi arrasada pela lava do vulcão que aquece às águas do rio que corta a cidade, Dagult aproveitou a fragilidade da cidade para assumir a regência desta. Porém, as raças não-humanas foram cada vez mais reprimidas em Neverwinter, pois Dagult era conhecido por ter nutrir uma aversão por elas. O Velho Sol reuniu o apoio dessas raças e de simpatizantes, e dessa forma ele destituiu Dagult Neverember e assumiu a regência de Neverwinter.

Desde então a cidade reergueu-se rapidamente em seu esplendor. As reconstruções dos bairros e ruas atingidas pelo vulcão foram rápidas, graças à boa relação da igreja de Lathander com comerciantes. O Velho Sol foi sem sombra de dúvidas essencial nesse processo, pois o seu poder de persuasão fez com que grandes guildas e comerciantes apoiassem a reconstrução da cidade. A igreja de Lathander da cidade também foi reconstruída e atualmente é a maior de Faerûn, com uma beleza majestosa, resplandecendo em arte, ouro e arquitetura.

Nos últimos anos o Velho Sol encontrou e desbaratou todas as igrejas e cultos malignos de Neverwinter. Ele também tem tido um grande sucesso em converter para Lathander as outras religiões neutras e benignas.

Além disso, a cidade se tornou um local mais seguro, assim como os arredores desta, pois o Velho Sol vem reforçando a segurança e a justiça da região.

Jyn, elfa seguidora de Rillifane e residente do templo do deus elfo que circunda a grande árvore Grandfather Tree, fica preocupada com o grande contingente militar que o Velho Sol trouxe até Arvandyr, principalmente porque no dia seguinte todos seriam permitidos de entrar no templo de Rillifane, onde aconteceriam as celebrações tanto por seguidores do deus elfo como por bárbaros de Uthgardt que veneram o espírito da árvore. Jyn conversa com uma das guardiãs do templo, a elfa Rhaella, mãe de Lis, a pequena elfa que tem chamado a atenção de todos por ter encontrado acorns sagradas para os seguidores de Rillifane.

Rhaella, guardiã de Rillifane e mãe de Lis
Rhaella e Jyn vão até o acampamento do Velho Sol e lá conseguem uma audiência com ele. O encontro realiza-se em uma casa élfica abandonada que foi limpa e improvisada para que o Velho Sol ficasse lá até o Greengrass.

O Velho Sol, recebe as duas cordialmente demonstrando um grande interesse pela arquitetura e beleza de Arvandyr. Ele assegura às duas que a sua comitiva irá tratar com respeito os elfos e o seu templo. Por outro lado, ele repudia o fato dos elfos aceitarem bárbaros dentro da cidade. Ele explica que os bárbaros Uthgardt são um dos maiores problemas no norte da Costa da Espada, pois eles pilham e atacam moradores e viajantes. Rhaella tenta explicar para o Velho Sol a diferença que existe entre as tribos de Uthgardt, e que nem todas tribos fazem isso, na verdade, somente uma menor parte é notoriamente maligna, a exemplo dos Black Raven. O Velho Sol parece não se convencer e insiste em mostrar sua desconfiança com os bárbaros. Quanto ao Greengrass, o Velho Sol assegurou que iria se submeter as regras dos elfos sobre onde ficar dentro do templo. Jyn sai da audiência desconfortável e contrária à permissão da comitiva de Lathander entrar no templo de Rillifane, mas Rhaella diz que se sentiu segura com o Velho Sol.

Mefisto e Dexter, seguidores de Helm em peregrinação pela Costa da Espada, chegam acompanhados do mago Victor no portão do templo de Rillifane e pedem uma audiência com os responsáveis pelo templo para falar sobre o que havia acontecido no Forte de Helm. Jyn, que estava na hora como vigia, diz que o templo não está aberto, mas que ela também está desconfiada das intenções do Velho Sol e que ela irá fazer o máximo para garantir a segurança do local.

Jyn envia crianças élficas para sondar os locais onde os seguidores de Lathander vão e para ouvir as suas conversas. As crianças, entretanto, nada escutam de interessante ou não veem nada que chama a atenção delas.

Cirilla
Em dado momento, Cirilla, uma humana que mora nos arredores da cidade e é conhecida como a Bruxa de Arvandyr, vai até Oberyn e propõe um trato a este. Cirilla descobriu que Oberyn está acompanhando uma família nobre de Neverwinter que tem desavenças com o Velho Sol, e dessa forma ela propõe oferecer informações para ajudá-lo a descobrir mais sobre as intenções ocultas do Velho Sol em Arvandyr. Em troca, ela pede que Oberyn a proteja na noite do Greengrass. O plano é o seguinte: Sir Joshua, um cavaleiro seguidor de Lathander procurou Cirilla para ajudá-lo a encontrar a pequena Lis durante a noite do Greengrass. Cirilla desconfiou das intenções do homem, e resolveu que na verdade ela iria atrapalhar o cavaleiro e o seu grupo, levando eles para lugares aleatórios enquanto ela iria fingir estar no encalço da Lis. Mas para se prevenir, ela pediu a ajuda do Víbora Vermelha para acompanhá-lo.

Oberyn receia do plano de Cirilla, e resolve que iria procurar mais pessoas para ajudá-lo caso o grupo se voltasse contra Cirilla e Oberyn.

Oberyn acaba conseguindo a ajuda de Mefisto, Dexter e Victor, descobrindo que estes também desconfiam das intenções do Velho Sol. Victor diz que tem um amigo que pode ajudá-los: o bardo meio-elfo Plácido Domingos (Borel) e sua companheira Leandra Senet, capitã da guarda de Zazesspur.


Chegando no final da tarde, Ridan, um bárbaro da tribo Great Worm dos Uthgardt que acompanha Bonk, chama este para realizar um ritual na floresta. Os dois seguem para a floresta guiados por animais que levam Ridan até um local onde duas árvores se encontram formando um arco. Amanda, uma seguidora de Lathander também acompanha os dois bárbaros até o local. Ridan inicia preparativos com um pequeno fogo que ele acende e ervas que ele queima no fogo. Passado um tempo, uma luz verde-azulada começa a preencher o local.

Bonk ajuda Ridan a cumprir com alguns cânticos dos bárbaros Uthgardt, enquanto Amanda apenas olha com curiosidade para o ritual que os bárbaros estão realizando.

Elstar, Oakheart de Rillifane
Enquanto isso, no templo de Rillifane, todos assistem o ritual onde Elstar, o líder dos Oakhearts de Rillifane defini qual seriam as quatro crianças élficas que iriam procurar as acorns. Um coral de elfos realiza cânticos enquanto Erine, uma sátira da High Forest, anda no meio de todos tocando sua flauta. Depois de grande apreensão da maior parte do público que assistia o ritual, Elstar finalmente escolhe Lis depois de hesitar por bastante tempo.

Em seguida Elstar escolhe as guardiãs do templo que iriam proteger as crianças. Anuriel, líder das guardiãs do templo de Rillifane, e Nehua, uma centaura que possui grande respeito devido a sua profunda fé em Rillifane são as favoritas, mas quem acaba sendo escolhida é a jovem elfa Jyn. Anuriel fica indignada com a escolha e sai do local dando um empurrão no ombro de Jyn.


Depois disso, quando cai à noite, as quatro crianças com as suas guardiãs saem pela floresta, para que cada uma das crianças escolha uma acorn e volte com ela até o templo.


Lis
Ao saírem, Jyn pede a Lis para que essa avise sempre para onde ela está indo, para que ela possa verificar se o local está seguro antes. Jyn explica, porém, que ela apenas vaga pela floresta sem um caminho pré-determinado. Depois de conversarem um pouco, Jyn percebe que a Lis guia-se pela sua intuição para encontrar a acorn, e por isso o seu plano não daria certo.

Jyn pede que Lis confie nela e pede para a criança trocar de roupa, por uma mais masculina. Lis acha o pedido curioso, até mesmo porque ela usa roupas simples, mas troca sem problemas.

Depois disso Jyn diz que precisa cortar o cabelo de Lis. Nesse momento ela recua e diz que ela gosta muito do cabelo dela, demonstrando claramente contrariedade. Mas Jyn insiste e, mesmo contrariada, Lis aceita que Jyn corte o seu cabelo com uma adaga.

Em seguida, Jyn percebe que Lis carrega sob sua roupa um colar com uma gema negra muito bonito. Jyn diz a Lis que ela deveria retirar o colar para que elas escondessem o colar na floresta. Lis segura a pedra do colar com as mãos fechadas e diz que quem deu aquele colar para ela foi sua mãe e seu pai, e que a sua mãe havia dito que aquele colar iria protegê-la, e que ela não deveria nunca tirar o colar. Jyn insiste e Lis corre dela. Jyn a alcança e arranca o colar das mãos da criança, que chora muito durante todo o processo.

Depois disso, a Lis sai chorando e segue na frente de Jyn, sem conversar mais com esta e claramente com o espírito triste. Depois de caminharem bastante pela floresta, Lis chega no local onde Ridan, Bonk e Amanda se encontram. A luz verde-azulada ainda preenche o local. Superando a tristeza, Lis se aproxima de Ridan e observa com uma cara de curiosidade e alegria o ritual que este realiza. Ela anda um pouco pelo local e depois de um tempo se abaixa perto do fogo que Ridan acendeu. Sob os pedaços de pau e cinzas ela encontra uma acorn. Ela limpa a acorn e segura ela entre as mãos. Depois disso ela volta a brincar com as plantas.

Enquanto isso, Cirilla, a Bruxa de Arvandyr, chama Oberyn e os outros. Ela e Oberyn vão se encontrar com Sir Joshua na floresta, enquanto o resto do grupo segue atrás escondidos. Cirilla finge conversar com espíritos e soltar magias de adivinhação, guiando o grupo liderado por Sir Joshua para lugares aleatórios.


Bárbaro desconhecido
Em um dado momento, um bárbaro todo vestido com roupas cerimonias chega até o local onde Ridan está fazendo o ritual. Sem falar com ninguém, ele se aproxima de uma árvore e começa também a fazer uns rituais com fogo e ervas.

Depois de um tempo, Ridan transforma-se em um dire wolf e começa a uivar. Ao longe, o grupo conduzido pela Cirilla escuta os uivos. Sir Joshua insiste para ir até o local, apesar de Cirilla tentar dissuadi-lo para não ir.

Sir Joshua, antes de chegar ao local, prepara um cerco com os seus homens. Quando o barulho de cascos de cavalos se aproximaram, o bárbaro desconhecido puxa um coelho debaixo de suas vestes e corta a sua garganta e barriga, espirrando sangue por todo lado.

Ao mesmo tempo, Jyn se agarra a Lis e corre com ela tentando se esconder no meio das árvores. Com muita sorte ela consegue sair sem ser vista pelos seis cavaleiros que vinham pelo seu lado. Porém, com o coelho estripado em uma de suas mãos, o bárbaro desconhecido grita em direção a Jyn apontando para esta com a outra mão e avisando para ela fugir. Isso obviamente chamou a atenção dos cavaleiros, que se viraram para o local onde a elfa estava fugindo. Logo após isso o bárbaro se teletransporta usando a árvore que estava ao seu lado.

Sir Joshua e mais cinco homens a cavalo chegam pelo outro lado. Ridan, que estava na forma de um dire wolf, salta sobre Sir Joshua jogando ele para fora do cavalo. Os dois iniciam uma férrea luta. Enquanto isso o resto do grupo luta contra os outros cinco cavaleiros que estavam junto com Sir Joshua. Amanda tenta evitar a luta contra os seus companheiros de fé, mas ao perceber que Bonk estava ajudando Lis, ela decide ajudá-lo lutando contra os cavaleiros.

Do outro lado, Jyn opta por tentar uma fuga pela floresta, seguida no seu encalço por seis cavaleiros. Ao final ela cai ferida pelos cavaleiros e um dos cavaleiros chega próximo a pegar a Lis de refém, porém no último instante Amanda lança uma magia de Santuário sobre Lis, e o cavaleiro não consegue se aproximar de Lis.


Sir Joshua
Todos os cavaleiros acabam mortos, e Sir Joshua é feito refém.

O grupo tenta arrancar informações do Sir Joshua, mas este insiste que ele estava lá somente para investigar se os boatos de milagre da Lis eram uma farsa, o que segundo ele ficou mais que comprovado, dado que quando ele chegou ela estava envolvida em um ritual onde estavam um lobo gigante, sacrifícios de animais, um demônio (Mefisto), etc... Ele chega a falar que Orion estava certo em desconfiar de Lis e enviar ele para lá.

Sir Joshua ainda critica muito Mefisto e Dexter, seguidores de Helm, pois Sir Joshua acredita que o Velho Sol tomou a decisão certa em depor Javen Tarmikos, que estava sendo negligente com a segurança da região do Forte de Helm.

Depois de passarem um tempo longo discutindo, a pequena Lis, muito assustada com tudo, quando perguntada sobre a acorn, diz que a acorn que ela achou próxima ao Ridan era a acorn sagrada, e que ela sabia onde deveria levar para enterrá-la: em uma ilha onde as águas corriam na cor de mel. Ela explica que nesta ilha existe uma grande disfunção no ciclo natural da vida, e que plantar a árvore lá poderia ajudar a restabelecer o local.


Anuriel, líder das guardiãs de Rillifane
Assim que a Lis diz isso, o bardo Borel diz que sabe onde é a ilha e que pode ajudar a chegar lá. Ela sugere irem até Waterdeep para isso.

O grupo decide enviar Jyn até Arvandyr para analisar a situação e para conversar com Elstar, Rhaella ou com quem ela conseguisse. Porém, depois de meia hora que ela saiu em direção à cidade, um grupo de homens a cavalo guiados por Anuriel, a elfa que esperava ter sido escolhida para ser a guardiã de Lis, passa pelo lugar. Graças a grande habilidade de rastrear e ao faro da sua grande pantera negra, Anuriel consegue encontrar Jyn que andava escondida entre as árvores.

Anuriel, com sua lança em punho, diz então: "Finalmente encontrei você! Eu que deveria ter sido escolhida para ser a guardiã de Lis! Isso jamais teria chegado onde chegou... chega dessa farsa!". E para a surpresa dos cavaleiros de Lathander que a acompanhavam, ela desfere um golpe preciso na nuca de um deles, matando-o na hora. Coordenadamente com o ataque de Anuriel, a dire panther arranca a cabeça de outro cavaleiro com sua enorme mandíbula.

Uma luta se inicia então. Anuriel sai um pouco ferida de espadadas que os cavaleiros lhe infligem, mas Anuriel, sua pantera e a Jyn conseguem dar cabo dos outros cavaleiros.

Anuriel conta então que chegou em Arvandyr a notícia de que o grupo de Sir Joshua havia descoberto um ritual macabro onde Lis estava envolvida, e que o grupo de Sir Joshua havia sido atacada pelo grupo contendo bárbaros, a bruxa de Arvandyr, o Víbora Vermelha, um demônio (Mefisto)... toda uma cena havia sido formada, e o Velho Sol levou seu homens para bloquearem a entrada e e saída do templo. Grupos de busca de Lathander foram enviados para resgatar Sir Joshua e para encontrar Lis. Todos os envolvidos no ato seriam presos e julgados. Anuriel montou uma farsa dizendo que ela já estava farta da liderança de Elstar, e que ela ajudaria os seguidores de Lathander na busca. Assim que ela conseguiu chegar até Jyn.

As duas elfas voltam então até onde estava o resto do grupo. Lá o grupo decide fugir do local, pois a partir daquele momento qualquer um do grupo que voltasse para Arvandyr seria preso, e todos desconfiavam da justiça do Velho Sol.

Anuriel diz que iria ajudar e atacar os grupos que estivessem no encalço do grupo. Antes de partir, ela se volta para a Jyn e entrega para esta o seu colar de Guardiã de Rillifane, tornando Jyn formalmente uma guardiã. O colar possui propriedades mágicas, protegendo o usuário de ser detectado por magias de Adivinhação. Depois disso ela sobe em sua pantera e entra na floresta.

O grupo segue por mais várias horas ao longo da madrugada e dorme apenas por 4 horas. Durante esse tempo, Lis entra em seu transe élfico, mas fica muito agitada durante ele, como se estivesse tendo pesadelos.


Aberração
No dia seguinte, o grupo segue apressado o seu passo. Lis continua com um estado de humor abalado com tudo o que havia acontecido na noite anterior. Ao final do dia, eles encontram uma dríade que se escondia tímida do grupo que passava pela floresta. Com muita cautela, ela pede ajuda do grupo, enfeitiçando Borel com seu charme para ajudar a conseguir o que ela queria. Ela pede que o grupo mate uma criatura que havia aparecido na floreta na última noite. Uma aberração que consumia toda a vida que encontrava pela frente. Diversos animais já haviam sido mortos. A dríade explica que a aberração havia sido criada devido a um distúrbio na energia espiritual da floresta que havia se decorrido dos pesadelos da Lis.

O grupo vai até o local e mata a aberração. A Dríade aparece atrás de uma árvore e se aproxima do grupo agradecendo. Quando a dríade se aproxima encantadoramente de Borel para agradecê-lo, este recebe ela ainda encantado pelo charm dela. Ao ver isso, Leandra se interpõe entre os dois em um clima de "que porra é essa?". A dríade se assusta, entre em uma árvore mais proxima e desaparece.

Horas depois o feitiço da dríade tem fim e Borel pede desculpas à Leandra, que depois acaba perdoando ele.

Preocupados com novos pesadelos de Lis, o grupo começa a distrair a criança antes de ela dormir. Ela começa a se sentir melhor e até a brincar com flores, pequenos animais ou coisas do gênero, mas seu estado de humor ainda carrega uma tristeza.

No dia seguinte eles encontram um grupo de orcs que cercam o grupo montados em worgs. O líder dos orcs pede a rendição do grupo, citando nesse momento o nome de Iki, um suposto bárbaro que havia contratado os bárbaros para encontrar a Lis.

Uma luta ocorre e os orcs são mortos.